TRABALHOS TÉCNICOS DE DIVULGAÇÃO E DIDÁTICOS

Tecnologia da Celulose e Papel. Texto básico para alunos do Curso de Engenharia Florestal. CALQ/ESALQ/USP, 1975, 207p.

 Utilização da madeira na produção de celulose. Apostila de Silvicultura para alunos de Engenharia Agronômica da ESALQ/USP. 1975. 12p.

 Verbete Celulose. Enciclopédia Mirador Internacional. 1975. 2229-30p. Viabilidade técnico-econômica da utilização do bagaço de cana como matéria-prima para fabricação de celulose. ESALQ/USP, 1975. 63p.

 Custos da madeira na fabricação de celulose kraft.Circular Técnica. IPEF, Piracicaba, (7):1-4, 1975.

 Bagaço de cana-de-açúcar: importante matéria-prima para celulose. Apresentado na XXVII Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, realizada de 09 a 16 de julho de 1975, em Belo Horizonte(MG).

 Relações entre características da madeira e propriedades da celulose e papel. O Papel, São Paulo, 35(9):49-53, 1975.

 Avaliação das madeiras para produção de celulose através de suas características estruturais: uma referência especial para o gênero Eucalyptus. Seminário de Integração Floresta-Indústria. IPEF-GSF-DS-ESALQ/USP, 1975. 29p.

 Estudo comparativo das madeiras de Eucalyptus saligna, E. paniculata, E. citriodora, E. maculata e E. tereticornis para a produção de celulose sulfato. Seminário de Integração Floresta-Indústria. IPEF-GSF-DS-ESALQ/USP, 1975, 87p.

 Estudo para produção de celulose sulfato de seis espécies de eucalipto. Seminário de Integração Floresta-Indústria. IPEF-GSF-DS-ESALQ/USP, 1975. 35p.

 Madeiras de coníferas e folhosas na fabricação de celulose kraft no Brasil e nos Estados Unidos da América - um estudo comparativo. Apresentado na VIII Conferência Anual da ABCP, São Paulo, 1975. 15-20p.

 Relações entre características da madeira e propriedades da celulose e papel. Texto básico de divulgação acadêmica. DS-ESALQ/USP, 1975. 13p.

 Método picnométrico para determinação do peso e volume específico de substâncias lenhosas. Texto básico de divulgação acadêmica. DS-ESALQ/USP, 1975. 3p.

 Método para se determinar a proporção volumétrica entre os constituintes anatômicos da madeira. Texto básico de divulgação acadêmica. DS-ESALQ/USP, 1975. 2p.

 Processo rápido para se estimar o volume de cinzas da madeira. Texto básico de divulgação acadêmica. DS- ESALQ/USP, 1975. 3p.

 Determinação do volume de amostras de madeira saturada em  água. Texto básico de divulgação acadêmica. DS-ESALQ/USP, 1975. 7p.

 Cálculos para abastecimento de uma indústria de celulose.Circular Técnica. IPEF, (15):1-4, 1976.

 Aproveitamento industrial para a produção de celulose de madeira de eucaliptos adaptados a regiões suscetíveis a geadas. Boletim Informativo IPEF, 11(4):27-31, 1976.

Celulose kraft de madeiras juvenil e adulta de Pinus elliottii. Boletim Técnico. IPEF 11(4):70-3, 1976.

 A madeira das espécies de eucalipto como matéria-prima para a indústria de celulose e papel. Série Divulgação. PRODEPEF, Brasília, (13):1-145, 1976.

 El eucalypto  como matéria-prima para celulosa in Brasil. Investigación y Tecnica del Papel, 13(50):927-9, 1976.

 Correlações entre características físicas e químicas da madeira e a produção de carvão vegetal: I. densidade e teor de lignina da madeira de eucalipto. Boletim Informativo. IPEF, 14(5):19-28, 1977.

 Comportamentos isolados da lignina e da celulose da  madeira frente à  carbonização. Circular Técnica. IPEF, (28):1-4, 1978.

 Estudo dos compostos fenológicos como traçadores taxonômicos das sementes do gênero Eucalyptus. Circular Técnica. IPEF, (29):1-9, 1978.

 Correlações entre teor de lenho tardio e densidade básica para espécies do gênero Pinus. Circular Técnica. IPEF, (30):1-6, 1978.

 Correlações entre características físicas, químicas da madeira e densidade aparente do carvão: II. Densidade básica da madeira x densidade aparente do carvão. Perspectivas de melhoramento. Boletim Informativo. IPEF, 6(16):F1-F9, 1978.   

 Estudos de produção de carvão vegetal em escala de laboratório com espécies de eucalipto aptas para o Estado de Minas Gerais. Boletim Informativo. IPEF, 6(16):G1-G17, 1978.

 Produção de carvão vegetal em escala de laboratório com  madeira de Pinus: Perspectivas. Boletim Informativo. IPEF, 6(16):I1-15, 1978.

 Estudos de procedências de Pinus taeda visando seu aproveitamento industrial. Boletim Informativo. IPEF, 6(18):1-14, 1978.

 Variação da densidade básica da madeira de  árvores superiores de Pinus taeda. Boletim Informativo. IPEF, 6(18):15-19, 1978.

 A madeira de Pinus taeda como matéria-prima para celulose kraft. I. Influência dos teores de lenhos. Boletim Informativo. IPEF, 6(18):21-3, 1978.

 Instruções para coleta de amostras de madeiras destinadas a ensaios de produção de celulose .SQCP-DS-ESALQ-USP, 1978. 7p.

Celulose kraft de madeiras de pinheiros tropicais. USP/BNDE/FUNTEC no. 305/76. Boletim Informativo. (1):51-86, 1978.

 O melhoramento dos caracteres da madeira frente à produção de celulose e papel. Boletim Informativo. IPEF, 6(19):95-115, 1978.

 Celulose kraft de madeiras de Pinus strobus e Pinus oocarpa. USP-BNDE/FUNTEC no. 305/76. Boletim Informativo (5):1-18, 1979.

 Usos diretos e propriedades da madeira para geração de energia. Congresso Florestal Brasileiro, Manaus, (3):185-7, 1978.

 Floresta: realidade brasileira em energia. Jornal de Piracicaba, 22/07/1979. 6p.

 Madeira para geração de energia. Revista dos Criadores, (32):81-2, 1979.

 Avaliação das características dos resíduos de exploração florestal do eucalipto para fins energéticos. Circular Técnica. IPEF, (62):1-8, 1979.

 A utilização da madeira na produção de celulose. Circular Técnica. IPEF, (68):1-16, 1979.

 Bracatinga: características químicas do carvão vegetal. Brasil Madeira, Curitiba, (9):6-8, 1979.

 Pinus caribaea var. hondurensis: principais características da madeira sob o ponto de vista tecnológico. Circular Técnica. IPEF, (85):1-11, 1980.

 Pinus caribaea var. hondurensis: principais interações entre as características da madeira e rendimento e qualidade da celulose. Circular Técnica. IPEF, (86):1-10, 1980.

 A madeira de Pinus caribaea var. hondurensis como matéria-prima para a produção de celulose. Circular Técnica. IPEF, (87):1-5, 1980.

 Utilização da casca da  árvore. Suplemento Agrícola do Estado de São Paulo, 23/04/1980.

 Influência das práticas silviculturais na produção de carvão vegetal. Circular Técnica. IPEF, (104):1-6, 1980.

 Qualidade da resina de espécies de Pinus implantados no Estado de Minas Gerais: análise do breu e terebintina. Circular Técnica. IPEF, (105):1-4, 1980.

 Avaliação do potencial energético de algumas espécies de Eucalyptus. Circular Técnica. IPEF, (107):1-5, 1980.

 A potencialidade de resinagem de quatro espécies de Pinus tropicais, na região de Sacramento - MG. Circular Técnica. IPEF, (110):1-15, 1980.

 Biomassa: madeira e carvão vegetal. Simpósio sobre Política de Ciência e Tecnologia para o Estado de SãoPaulo, 1980. 6p.

 Considerações sobre a produção de carvão vegetal com  madeiras da Amazônia. Série Técnica. IPEF, 2(5):1-25, 1981.

 Resinas de Pinus: obtenção e processamento. Simpósio Pinus: Fonte de ResinaCarvãoVegetal,1981.

 Carvão vegetal de madeira de desbaste de Pinus. Circular Técnica. IPEF, Piracicaba, (146):1-12, 1982.

 As madeiras de essências nativas e a produção de celulose. Silvicultura em São Paulo, São Paulo, (16-A):1235-44. (reproduzido da revista Silvicultura, São Paulo, 7(27):32-6, 1982).

 Estimativa da densidade a granel do carvão vegetal a  partir de sua densidade aparente. Circular Técnica. IPEF, Piracicaba, (150):1-6, 1982.

 Densidade básica - subsídios para amostragem (1a. parte).Informações SQCE, Piracicaba, (1):1-4, 1983.

 Densidade básica - subsídios para amostragem (2a. parte).Informações SQCE, Piracicaba, (2):1-9, 1983.

 Celulose kraft de madeiras de pinheiros tropicais para fabricação de papel. Boletim Informativo. PPT, Piracicaba, 3(13):62-66, 1983.

 Determinação da percentagem de casca e variação dentro da  árvore. Informações SQCE, Piracicaba, (5):1-7, 1983.

 Estimativa de preço máximo de madeira para substituição de óleo combustível. IPEF, Piracicaba, (25):41-4, 1983.

 Densidade básica - subsídios para determinação (2a. parte). Informações SQCE, Piracicaba, (9):1-5, 1984.

 Integração Floresta-Indústria. São Paulo, Grupo de Implementação de Diretrizes da Associação Paulista dos Fabricantes de Papel e Celulose, 1984. 31p.

Caracterização de madeiras de Pinus spp.. Boletim Informativo. PPT, Piracicaba, 3(14):1-13, 1984.

 Densidade básica - subsídios para amostragem (3a. parte).Informações SQCE, Piracicaba, (12):1-4, 1984.

Diâmetro versus densidade básica. Parte I: valores individuais dentro de cada povoamento. Informações SQCE, Piracicaba, (14):1-4, 1984.

 Diâmetro versus densidade básica. Parte II: valores médios dentro de diferentes classes de DAP para um mesmo povoamento. Informações SQCE, Piracicaba, (15):1-4, 1985.

 Química da madeira. Piracicaba, CALQ/ESALQ, 1985. (Texto básico para o Curso de Engenharia Florestal). 126p.

  

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