No sistema cooperativo do IPEF
as empresas associadas participam de diferentes formas.
Do Conselho Deliberativo participam oito empresas com mandatos de quatro anos. Atualmente fazem parte do CD: Votorantim Celulose e Papel S.A. (presidente), International Paper do Brasil (vice-presidente), CAF Santa Bárbara Ltda., Caxuana S/A Reflorestamento, Celulose Nipo-Brasileira S.A., Masisa do Brasil Ltda. e Nobrecel S/A Celulose e Papel. São suplentes as empresas Acesita Energética Ltda. e Ripasa S/A Celulose e papel. As competências desse colegiado são estabelecidas no Art. 24 do Estatuto Social que, no foco de atuação do Instituto, prevê orientar, sugerir e propor estratégias, programas, projetos, linhas de pesquisas e outras atividades, bem como acompanhar o desenvolvimento de seus trabalhos, supervisionado pelo Diretor Executivo. A critério do Conselho, poderão integrá-lo a convite deste, até dois membros representantes da área de ciências florestais do meio acadêmico e de pesquisa e desenvolvimento brasileiros. No Conselho Fiscal, também com mandato de quatro anos, participam as associadas Eucatex S/A Indústria e Comércio, Lwarcel Celulose e Papel Ltda., Stora Enso Arapoti Empreendimentos Agrícolas Ltda., tendo como suplente a empresa Nobrecel S/A Celulose e Papel. De acordo com o Art. 30 de referido estatuto, a competência deste conselho abrange o exame e fiscalização de todos os assuntos contábeis e patrimoniais do Instituto além de emitir pareceres sobre as contas nos balancetes e balanços. Finalmente, no Conselho Técnico-Científico (Art.32 do Estatuto) composto por quatro representantes da área de pesquisa em ciências florestais, participa uma única empresa que, no momento, é a Eucatex S/A Indústria e Comércio. Ao CTC compete definir, orientar e supervisionar as linhas e programas de estudos e pesquisas e avaliá-las periodicamente através dos relatórios e publicações. A condução dos
programas cooperativos possibilita o envolvimento técnico e científico
das associadas na razão de ser do IPEF quando procura concretizar
as ações de integração universidade-empresa
e interação empresa-empresa. Tanto essa participação
é valorizada que se trata de um importante pré-requisito
para associação de dada empresa ao Instituto a existência
de uma equipe técnica que possa se envolver com os trabalhos de
pesquisa e desenvolvimento. Dependendo
A par disso as associadas colocam à disposição dos programas áreas experimentais, laboratórios e outras infra-estruturas necessárias para a consecução dos trabalhos. Decorrências desses fatos,
os eventos de lançamento de novos programas e avaliação
daqueles em curso contam com a necessária e obrigatória participação
dos profissionais das empresas nas apresentações de resultados
e discussão de novas metas a serem atingidas. Essa metodologia de
ação proporciona um salutar sinergismo entre o meio acadêmico
e o meio empresarial com reais benefícios para ambas as partes envolvidas.
Em última análise quem se beneficia é o setor florestal
brasileiro, como um todo, já que os resultados são disponibilizados
para a sociedade em geral.
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